Salve! Este é o início de uma
série (muito provavelmente longa) de reportes de aventura, contando as
aventuras e (mais recorrentes) desventuras do maior grupo de heróis
desbravadores que Tellerian já viu. Antes que os reportes comecem,
inicio com a narração de eventos muito anteriores à campanha,
consistindo de alguns eventos dos backgrounds do personagem e bases da
história.
Os personagens são a elfa ladina Laurana (Julia), o elfo monge Gadeus (Neto), o bárbaro meio orc Ugo (Caio), o feiticeiro meio anjo Kaly (Eddie), a paladina draconato Brianna (Marcela) e o arcanista milenar Rafiki (Arthur).
Pré Narrativa #7 - O Máscara Dourada
Na longínqua terra de Hellheim, na costa oriental de Khalifor, os Uk'shumbare contam uma lenda aterradora do necromante que veio do oeste distante. Seu rosto disforme e seu corpo distorcido por feitiçarias malignas, a voz que é como o eco de uma lúgubre caverna. Renascido sob uma lua de sangue, após ser morto pelos próprios companheiros. Os selvagens temem seu nome, mas alguns exploradores voltaram com um nome nos lábios e memórias de um terror indescritível.
Nuitaro. O negro. Aquele cuja sombra caminha. A voz oculta do pântano. O homem da máscara dourada.
Fora um bom homem algum dia, segundo contavam. Um aventureiro, um herói. Influenciado por um mentor obscuro, decaiu até o ponto de se tornar cruel. E uma vez que se deixa as trevas entrarem, elas nunca mais se vão.
Não levou muito tempo até que Reloah fizesse uso de suas habilidades, afinal, Azira e o mago haviam sido companheiros no passado. O elfo ofereceu ao necromante uma pequena amostra da Palavra, em troca de seus serviços e o Nuitaro aceitou.
O máscara dourada caminhou até o centro de uma clareira, nos pântanos enevoados de Hellheim. Cortando pedaços de sua carne podre para dentro de um caldeirão de estanho, elevou sua voz, chamando entidades do mundo inferior. A lua cheia refletiu o brilho amarelo do seu rosto falso e sob a máscara, um sorriso macabro se esticou.
Longe dali, um pequenino elfo tossiu, atraindo a atenção daqueles que estavam em volta. Doenças eram incomuns entre aquele povo. Ainda assim, a criança da floresta ajoelhou e continuou tossindo, até que manchas vermelhas se formassem no chão. Desesperados, os elfos fizeram tudo que sua magia podia fazer, mas não conseguiram impedir que aquela tosse sangrenta retirasse por completo o fôlego da criança. Pela primeira vez na história élfica, um dos seus perecera ainda infante.
Em cada casa e em cada floresta dos reinos élficos, outras crianças da floresta começaram a tossir sangue. Os adultos sentiram-se subitamente cansados, enquanto manchas escuras surgiam em seus corpos. A praga começara.
Pré Narrativa #7 - O Máscara Dourada
Na longínqua terra de Hellheim, na costa oriental de Khalifor, os Uk'shumbare contam uma lenda aterradora do necromante que veio do oeste distante. Seu rosto disforme e seu corpo distorcido por feitiçarias malignas, a voz que é como o eco de uma lúgubre caverna. Renascido sob uma lua de sangue, após ser morto pelos próprios companheiros. Os selvagens temem seu nome, mas alguns exploradores voltaram com um nome nos lábios e memórias de um terror indescritível.
Nuitaro. O negro. Aquele cuja sombra caminha. A voz oculta do pântano. O homem da máscara dourada.
Fora um bom homem algum dia, segundo contavam. Um aventureiro, um herói. Influenciado por um mentor obscuro, decaiu até o ponto de se tornar cruel. E uma vez que se deixa as trevas entrarem, elas nunca mais se vão.
Não levou muito tempo até que Reloah fizesse uso de suas habilidades, afinal, Azira e o mago haviam sido companheiros no passado. O elfo ofereceu ao necromante uma pequena amostra da Palavra, em troca de seus serviços e o Nuitaro aceitou.
O máscara dourada caminhou até o centro de uma clareira, nos pântanos enevoados de Hellheim. Cortando pedaços de sua carne podre para dentro de um caldeirão de estanho, elevou sua voz, chamando entidades do mundo inferior. A lua cheia refletiu o brilho amarelo do seu rosto falso e sob a máscara, um sorriso macabro se esticou.
Longe dali, um pequenino elfo tossiu, atraindo a atenção daqueles que estavam em volta. Doenças eram incomuns entre aquele povo. Ainda assim, a criança da floresta ajoelhou e continuou tossindo, até que manchas vermelhas se formassem no chão. Desesperados, os elfos fizeram tudo que sua magia podia fazer, mas não conseguiram impedir que aquela tosse sangrenta retirasse por completo o fôlego da criança. Pela primeira vez na história élfica, um dos seus perecera ainda infante.
Em cada casa e em cada floresta dos reinos élficos, outras crianças da floresta começaram a tossir sangue. Os adultos sentiram-se subitamente cansados, enquanto manchas escuras surgiam em seus corpos. A praga começara.
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